"Quem acredita sempre alcança, nunca deixe que digam que não vale a pena acreditar nos sonhos que se tem ou que seus planos nunca vão dar certo, ou que você nunca vai ser alguém."

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Aplicativos

        Pessoal, nada melhor que termos a tecnologia a favor da saúde não é mesmo, a http://infectopedia.com/ desenvolveu aplicativos para o celular e para o computador que podem ajudar no diagnóstico e interpretação laboratorial de algumas doenças, é claro que não servem para substituir o estudo e o conhecimento dos livros, mas pode servir como um auxilio, vou descrever eles para vocês, as informações que constam nos aplicativos são provenientes das diretrizes do Ministério da Saúde.


BOA DIVERSÃO......

Aplicativo 1


Hepatite B free

Descrição
Aplicativo para diagnóstico, manejo, seguimento e tratamento da hepatite B no Brasil. Orientações práticas baseadas totalmente nas diretrizes brasileiras de tratamento da Hepatite B do Ministério da Saúde. Programa da mesma linha do Guia de Antibióticos no Pronto socorro.
Versão disponível "light", sem alguns itens de tratamento, informações sobre os medicamentos e cálculos.


                                                                   Aplicativo 2

Guia Prático HIV

Descrição
Aplicativo para ajudar no diagnóstico, seguimento, manejo e tratamento da infecção vírus da imunodeficiência humana (HIV). Na seção diagnóstico apresenta o fluxo de exames para definição de casos. Os locais para exames de HIV. No seguimento cita os exames que devem ser realizados na primeira consulta e nos retornos. Traz as indicações de screening para neoplasias além das recomendações de vacinas conforme o padrão de imunidade.
O aplicativo apresenta profilaxia para doenças oportunistas assim como o tratamento e profilaxia secundária.
A maioria da recomendações são baseadas no protocolo clínico do ministério da saúde do Brasil e outros guidelines internacionais.

https://play.google.com/store/apps/details?id=appinventor.ai_flptuon.HIV&hl=pt_BR


                                                            Aplicativo 3


Manejo da Influenza - Gripe

Descrição
A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, mais precisamente o nariz, a garganta e os brônquios. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. 
O contágio ocorre de forma direta, por meio das secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar ou, de forma indireta, pelas mãos que, após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias, podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz. Em geral, o vírus dura 8 horas conforme o tipo de superfície.
Apesar de considerada por muitos como uma doença benigna, a influenza apresenta potencial para levar a complicações graves e ao óbito, especialmente nos grupos de alto risco (crianças menores de dois anos de idade, adultos com sessenta anos ou mais, gestantes, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clinicas especiais). O seu controle exige uma vigilância qualificada, somada a ações de imunização anual, direcionadas especificamente aos grupos de maior vulnerabilidade para complicações e óbito.
Considerando a ocorrência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) relacionada à influenza ou não, o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) e o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) orientam, por este guia, os seus colaboradores sobre as definições, diagnostico, tratamentos destas afecções e normas de biossegurança.

https://play.google.com/store/apps/details?id=appinventor.ai_flptuon.Gripe

                                                          









terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Começando

        Nós da LAMTT damos a vocês, queridos visitantes, médicos, acadêmicos da área da saúde e população em geral, as boas vindas ao nosso site. 
            Buscaremos oferecer sempre noticias e informações confiáveis e sempre referenciaremos as noticias, portanto leiam e se informem sem receios....BOOAAA LLEEIIITTUUURRAAA 

Decidimos iniciar com uma boa noticia....

Documento, que entrou em consulta pública, apresenta avanços nas orientações para o tratamento e acompanhamento de crianças e adolescentes expostas e infectadas pelo HIV.
Um novo protocolo de tratamento clínico para infecção pelo HIV de crianças e Adolescentes foi lançado pelo Ministério da Saúde em consulta pública na última sexta-feira (7). A nova proposta recomenda que o início do tratamento em recém-nascidos expostos deve ser feito com AZT (Zidovudina) por quatro semanas. Essa indicação é aplicada é aplicado aos filhos de mães soropositivas que foram acompanhadas desde o pré-natal. Já no caso das gestantes que não receberam antirretroviral durante a gravidez é recomendado aos bebês a utilização de AZT (Zidovudina) por quatro semanas, acompanhado de Nevirapina em três doses. Antes, a recomendação era de uso do AZT durante seis semanas.
Outra inovação é a indicação do início do tratamento para crianças acima de cinco anos, com carga viral superior a 100 mil cópias (quantidade de HIV que circula no sangue, considerada alta e que sugere o progresso da doença nas crianças). Também é recomendado o início de tratamento para todas as crianças com idade superior a cinco anos com CD4 abaixo de 500. A contagem de linfócitos T CD4+ (CD4) indica como está a resposta do sistema imunológico ao vírus, permitindo ao médico monitorar a saúde de paciente que toma os antirretrovirais. Antes, o critério considerado era a contagem de CD4 abaixo de 350.
O protocolo, que apresenta novas propostas para aperfeiçoar o atendimento e tratamento dessa população no país, ficará em consulta pública por um período de 30 dias (até 9 de março) e será finalizado ainda neste primeiro semestre. A faixa etária considerada para o protocolo é de recém-nascidos até os 17 anos.
“Os sucessos na prevenção da transmissão vertical, principal mecanismo de aquisição do HIV em pediatria, levaram a uma significativa redução dos casos novos, com estabilização nos últimos anos. Este cenário de mudanças clínicas e epidemiológicas impõe novos desafios aos profissionais envolvidos no cuidado de crianças e adolescentes com HIV/aids. O novo protocolo vem ajudar os profissionais de saúde nessa tarefa”, afirma o secretario de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. Atualmente, estão em tratamento para aids cerca de 10 mil crianças e adolescentes.  
Desde o final da década de 1990, o Ministério da Saúde publica recomendações para tratamento de crianças e adolescentes infectados pelo HIV e aids, baseadas nas evidências científicas vigentes. Periodicamente, há a atualização com a inclusão das informações sobre os avanços ocorridos nas orientações para o tratamento e acompanhamento das crianças expostas e infectadas pelo HIV. A partir de 2012, os antigos consensos terapêuticos passam a ser elaborados na forma de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), publicados em portaria, após período de 30 dias de consulta pública, em que a sociedade pode inserir as suas contribuições ao documento.
 “Questões como o aumento da sobrevida e a redução da frequência de infecções oportunistas fazem com que cresçam em importância os aspectos ligados à promoção da saúde integral e da qualidade de vida, notadamente na adolescência e na juventude, daí a importância do novo protocolo atualizando as recomendações”, explica o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Fábio Mesquita.
O novo protocolo define com maior clareza a primeira linha de terapia antirretroviral TARV. Além disso, o documento amplia as recomendações sobre diagnóstico, manejo da falha terapêutica, adesão, revelação diagnóstica, toxicidade, coinfecções, infecções oportunistas e abordagem aos adolescentes.
O texto completo da proposta do novo protocolo encontra-se disponível no endereço eletrônico:www.saude.gov.br/consultapublica. A validação das proposições recebidas e elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento ainda neste primeiro semestre.
Por Nivaldo Coelho, da Agência Saúde. 
Atendimento à Imprensa 
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